O rio Ayeyarwady é a auto-estrada de Myanmar. A mítica “road to Mandalay” é isso mesmo: uma jornada lenta e nostálgica pelo rio que atravessa o país.
Há várias maneiras de o fazer. Desde os barcos rápidos (demoram mais ou menos 14 horas) até aos cruzeiros de luxo que podem atingir os sete dias. Há para todos os gostos.
O rio é, na época seca, muito difícil de navegar devido ao fundo rochoso que facilmente imobiliza os mais apressados e menos atentos.
A viagem é um retrato fiel do País: pequenos botes familiares, barcos tirados de um filme antigo de piratas e madeira….muita madeira. Ao longo das margens, algumas aldeias, poucas e os sempre presentes templos Budistas.
Apesar de longa, a viagem não cansa. Pelo contrário, convida à introspecção e à contemplação. É, sem dúvida, um dos percursos em rio mais enriquecedores e iluminador da essência humana.
Vemos a economia, a migração, as diferenças sociais e, sobretudo, a luta inglória contra a imutabilidade. Vemos, sobretudo, uma filosofia de vida que nos é estranha. Povo calmo e resignado como só as religiões conseguem criar.
Há várias maneiras de o fazer. Desde os barcos rápidos (demoram mais ou menos 14 horas) até aos cruzeiros de luxo que podem atingir os sete dias. Há para todos os gostos.
O rio é, na época seca, muito difícil de navegar devido ao fundo rochoso que facilmente imobiliza os mais apressados e menos atentos.
A viagem é um retrato fiel do País: pequenos botes familiares, barcos tirados de um filme antigo de piratas e madeira….muita madeira. Ao longo das margens, algumas aldeias, poucas e os sempre presentes templos Budistas.
Apesar de longa, a viagem não cansa. Pelo contrário, convida à introspecção e à contemplação. É, sem dúvida, um dos percursos em rio mais enriquecedores e iluminador da essência humana.
Vemos a economia, a migração, as diferenças sociais e, sobretudo, a luta inglória contra a imutabilidade. Vemos, sobretudo, uma filosofia de vida que nos é estranha. Povo calmo e resignado como só as religiões conseguem criar.
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