quinta-feira, janeiro 31, 2008

30 Jan. Roatan

Corre tudo lindamente. Actualizações amanhã em El Salvador.

terça-feira, janeiro 29, 2008

Roatan, 29 de Jan

Boa vida no Luna Beach: sol e mar e mergulhos a ver os corais. À noite, seguir pela praia para ir jantar à vila ao lado. Corre tudo bem!

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Roatan, 28 de Janeiro 19 horas

Tudo bem e actualizações em espera. Sol, praia e mergulho.
Muito má internet, caminhos, luz, etc.
Já compramos uma lanterna para as deslocações nocturnas.

sábado, janeiro 26, 2008

25 Jan. Chichicastenango/Guatemala city

Juan Pedro estava furioso da vida. Tinha encontro com os “gringos” em Chichicastenango às dez hora “por la mañana” e esqueceu-se que era dia de mercado em Solola. Ia chegar atrasado.

Carregava com força na buzina e insultava os vendedores que se atravessavam no seu caminho. Ao peito, na sua T-shirt negra, as letras garrafais diziam “100% Chapin, como mi mama”. E como verdadeiro “chapin”, filho e neto de Maias e desde sempre morador de Santa Catarina, lá ia encostando o carro ao traseiro dos transeuntes e ganhando algum terreno.

Juan Pedro conseguiu sair de Solola mas não o conseguiu fazer a tempo. Por isso fez o que podia. Carregou no acelerador e ignorou todos os avisos. Quando lia na estrada as tabuletas a dizer “disminua su velocidad”, sabia que a mensagem não se dirigia a ele. Ele trabalhava com turistas e, como tal, o maior pecado era o atraso.

E foi em velocidade que passou pela “Iglesia Mission Príncipe de la paz”, e foi com impaciência que esperou na fila do controlo de frutas à saída de Encuentros. Foi lendo a lista da “fruta que no pasa” até que, finalmente, chegou a sua vez.

Passou sem problema e meteu-se cerro abaixo, fazendo as curvas apertadas à velocidade máxima que conseguia. Várias vezes sentiu o carro a sair de lado nas curvas e pensou que devia ter trocado os pneus. Os traseiros já não estavam grande coisa.

Ao ver que se aproximava o cerro Pasqual Abaj, onde os Maias têm o seu altar e fazem sacrifícios rituais todos os dias, rezou baixo ao sol e fechou a oração com o sinal da cruz. Sentiu-se seguro, mesmo na curva onde a cruz assinalava a saída de estrada do “loco” que levou o bus publico e mais de vinte ocupantes pela estrada fora e ao encontro da luz eterna. Todos “muertos”, mesmo a seguir à placa que avisava: “gancho peligroso”.

Juan chegou com vinte minutos de atraso e nunca soube que os “gringos” já estavam a tentar arranjar outro carro que os levasse para a cidade capital.

Pensando em ganhar algum do tempo perdido, Juan nem parou para ir aos “sanitários”. Com pressa carregou o carro e pensou: “gringos locos, compraram todo el mercado”.

E arrancou o mais rápido que pode.

Fez o caminho inverso até Encuentros e, aí, virou no sentido contrário de Solola. O caminho estava bom e tudo corria bem. Assim foi durante uns quilómetros. Não tardou, no entanto, que as obras na estrada lhe travassem o passo. No meio da estrada lá estava o tronco de madeira com os pregos espetados e virados para cima. A única forma de parar os condutores dos “bus público” e, também, todos os outros. Foi o segundo carro a chegar, o que significava que a espera ia ser grande.

Parado junto ao “comedor el buon Samaritano” foi vendo os outros carros a fazerem uma fila que se perdia para lá das curvas que o trouxeram até aquele sítio. Começaram a chegar os vendedores de cestos, de fruta e de bebidas. Também os “bus público” que evitavam filas chegavam ao seu lado e estacionavam na berma, do outro lado da estrada, como se a ordem de chegada não fosse lei para eles cumprirem.

Dos “Bus” saíam as gentes dos “pueblos”, desalinhados e com ar de medo. Outros nem sequer conseguiam tirar as mãos do ferro do banco da frente. Mesmo parados não confiavam no condutor e na estabilidade da viagem.

Juan olhava aquela gente dura e revia mamã e papá.

Agora com o contacto com tantos turistas, algumas coisas já não lhe pareciam tão bem como dantes. Quando viu Juana Martina a sair do “bus” ainda pensou em falar com ela. No entanto, quando ela se dirigiu para o lado de um desconhecido que urinava na beira da estrada, encostado aos carros, e se abaixou para fazer o mesmo, levantando um pouco a saia e agachando-se ligeiramente, Juan virou a cara para evitar o contacto.

Não chegou a ver a forma natural como ela limpou os calcanhares molhados inadvertidamente, à bainha da saia.

Apreciando as pessoas e respondendo às perguntas dos turistas Juan viu passar uma hora e viu uma “picop” estacionar à sua direita, fora da estrada, como se tratasse de uma grelha de partida de uma corrida como as que há na América e se vê na televisão. Juan viu, com preocupação que as nuvens baixavam e que começava uma chuva miudinha que tornava a “carretera” em “mantequilla pura”.

Aos poucos foram passando os carros que vinham em sentido contrário. Primeiro eram claros ao sol e, aos poucos foram escurecendo até parecerem fantasmas cinzentos que saiam, de repente, de uma massa escura e espessa. Só se viam mesmo quando chegavam junto de Juan.

Os guardas da estrada informaram que iam abrir a estrada quando já não se via a mais de dez metros de distância. Os motores dos carros começaram a soltar fumo e a fazer muito barulho. Sentia-se no ar a vontade de passar primeiro

Claro que com os “bus público” não havia nada a fazer. Eles aceleravam sempre em frente e esperavam que os outros saíssem do caminho. Foram os “buses” e Juan colou-se a eles. Nem reparou que os turistas deram um salto quando a “picop” quase raspou a traseira do seu carro.

Não tardou muito a sua vantagem. Na curva seguinte, a “picop” acelerou e ultrapassou Juan que se manteve o mais próximo que podia.

Foi com espanto e muita surpresa que Juan viu a “picop” a andar de lado, atravessar-se na estrada e bater no muro do lado direito com a frente. Mesmo assim, a “picop” não parou e continuou a rodar em direcção a Juan e aos turistas. Juan atirou com força os pés para cima dos travões e tentou “frenar”. Nada feito. O seu carro começou a fazer a mesma dança descontrolada que a “picop” tinha feito. Juan viu o pânico da sua cara quando passou os olhos pelo retrovisor e sentiu o saco da bananas dos turistas a passar perto. Ao mesmo tempo ouviu um grito que dizia para não travar, para seguir “adelante”.

Juan tirou o pé do travão, virou o volante no sentido contrário em que o carro estava a derrapar e conseguiu passar rasando a traseira da “picop”. Pelo espelho viu os carros que vinham atrás a derrapar e a passar pelo mesmo sítio que ele tinha passado Se tinha batido, Juan tinha sido entalado entre um camião e a “picop”. Dentro do carro estavam todos muito brancos e em silêncio.

Juan não se lembrou de dizer mais nada. Apenas disse:

“Quieren parar para ir el baño?”

“No Gracias!” Vai devagar atrás daquele camião, a uma boa distância, para que se algum carro se despistar, ele nos proteja!

Assim fez Juan. Durante mais de uma hora, com o vento a bater forte no lado do carro e a fazê-lo balançar, com a chuva a molhar cada vez mais a terra das obras que cobriam a estrada e aquela nuvem negra. Sempre a nuvem negra em cima da estrada que não permitia ver mais longe do que a traseira do camião que Juan seguia.

De vez em quando Olhava para a berma e, sem nada ver, sabia que o precipício se encontrava a poucos metros de distância. Várias vezes teve que parar devido aos buracos, à falta de visibilidade e ao perigo de derrapagem. Juan transpirava e ansiava o fim daquele pesadelo. Contava as subidas, as descidas íngremes e as curvas apertadas e nunca mais acabavam.

Entre os vinte e os cinquenta quilómetros à hora, e às vezes menos, Juan dirigiu-se, em segurança, para a cidade capital.

25 Jan. (“apedeite”)

São 11 da noite e troco os olhos. Sentado no Marriott, preparo-me para ir dar sabão aos poros e descansar até às quatro da manhã.

Houve alteração no plano de viagem. Amanhã às cinco da manhã temos de estar no aeroporto para seguir para Ilha de Roatan, nas Honduras, via San Salvador.

Entretanto fizemos a viagem de Chichicastenango até Guatemala City (um pesadelo que conto amanhã), vimos milagres acontecer no Marriott (se calhar conto) e demos uma volta pela cidade (essa posso contar).

Continuem com os comentários.

24 Jan. Mercado de Chichicastenango

Fartos do mercado
À espera dos clientes
Venda da fruta
Vista geral do mercado (senhora tímida)
Vista geral do mercado
O melhor "spot" para ver o "people"
Mercado de Chichicastenango
Brincando com os bordados
O peso do presente e o peso do futuro
À volta do vendedor de "banha da cobra"
Fachada da Igreja
Apenas à espera de algo
Rituais MAias À porta da Igreja
Dois Jarros de Chichicastenango
Zona de "comes" no mercado
Povo à porta do Município
As armas do Município
Céu cinzento sobre a escadaria da Igreja

24 Jan. Chichicastenango em fotos

A dona do Hotel Santo Tomas tem, de certeza, mais de setenta anos e arrasta, ligeira, a corcunda que a coluna doente lhe tem acentuado ao longo dos anos. Tem um batalhão de empregados que escova e limpa todos os recantos do antigo mosteiro e conhece pelo nome todos os fantasmas do edifício.

Simpática e conversadora chama os empregados pelo nome, agradece aos hóspedes a visita e distribui senhas para o quarto de banho aos turistas que, não tendo ficado lá, procuram a seu cuidado nos detalhes.

Durante os dias de mercado, o hotel está abarrotar de gente. Vêm para os “sanitários”, vêm ao restaurante ou ao bar e vêm, sobretudo, ser fotografados com as catatuas e ver a imensa colecção de arte sacra e popular que se espalha pelos inúmeros cantos do edifício, sem qualquer segurança ou fixação às paredes.

Nas vésperas dos dias de mercado, na semana santa e noutras datas mais ou menos definidas, os setenta e cinco quartos do hotel são todos ocupados. Nos restantes dias, a ocupação é baixa. Por vezes muito baixa. Isso não impede que as centenas de metros de corredor sejam encerados e que todos os quartos sejam abertos e arejados.

Ficamos alojados num dos dias de pouca afluência. Contei, no total, sete hóspedes divididos por quatro quartos. Às nove horas a recepção estava fechada, o bar fechou as portas e, mal acabaram as refeições, foi a vez do restaurante. A porta grande de madeira encerrou a casa e, là fora, ficaram dois guardas.

Estava frio, muito frio. Arranjamos quem nos trouxesse lenha para acender a lareira do quarto e dormimos no silêncio escuro de uma casa centenária que estala e sussurra ao ritmo da sua história.

Histórias boas, com certeza, porque o sono foi profundo.



Musica ao vivo à chegada ao Hotel
Pátio interior
Pátio interior
Pátio interior com "bird"
Entrada do Hotel
Uniforme de dia do hotel
Lenha para a lareira no quarto
O homem do "fogo"
Hotel Santo Tomas (quarto Inês)
Vista do interior do Hotel
Quarto do hotel
Back up eléctrico para telefones
Catering do Hotel

Despedida de Atitlan

Vista do primeiro troço da subida
Mesmo local, outro ângulo

quinta-feira, janeiro 24, 2008

24 Jan - Chichicastenango

O lago pôs-se calmo, o céu claro e a luz da lua fez reflexos na água. Um cenário de despedida deveras adequado.

Como despedida, um jantar à luz das velas, ouvindo uma musica lounge em tom baixo e alternada com os cânticos religiosos Maias que se ouvia ao longe, ao redor do crepitar das chamas.

Tudo perfeito. Todas as partículas e todos os átomos ocupavam o seu lugar certo e a palete de cores, entre o sépia e o cinzento, ornavam de mistério a noite no lago Atitlan. Uma boa refeição impunha-se, acompanhada de um néctar de vindima especial.

Devido às condicionantes, um caldo de galinha e uma coca-cola fizeram o mesmo efeito.

Levantar às sete da manhã e preparar para seguir viagem.

Dia bonito e quente no lago Atitlan. Carregado o “mini-bus”, subimos em primeira as escarpas das encostas. E fomos dizendo adeus. Primeiro a Santa Catarina, depois a Panajachel, depois a Solola e, mais adiante, a Encuentros. Aí trocamos de estrada e, em vez de seguir para Guatemala City, cortamos para Chichicastenango. O lugar de Chichicaste, que é uma planta que pica e é usada para fazer vedações.

Logo no início um acidente grave, acabado de ocorrer. Seguimos viagem e fomos subindo de novo. Do lago Atitlan que fica a 1300 metros, dirigiamo-nos agora para os 2000 metros de Chichicastenango. O mesmo virar apertado à esquerda, desviar à direita do furacão que são as camionetas públicas e voltar a engrenar a primeira para um troço mais íngreme. Uma hora e meia depois chegamos a Chichicastenango (são só 40 km).

È dia de mercado e o povo dos “poblados” ao redor sobe para trocar produtos. Vêm pessoas, também, de Antigua e Guatemala City comprar artesanato para venderem depois com preço dobrado.

Cores e cheiros e gente, muita gente. Nas igrejas a mistura de crenças é admirável. Entre as figuras do cristianismo fazem-se pequenas fogueiras e os Maias cantam as suas rezas, em dialectos indecifráveis, a Deuses familiares.

Estadia no Hotel Santo Tomás. Um charme de hotel adaptado do que parece ter sido um mosteiro. Motivos religiosos por toda a parte e muito verde nos pátios interiores.

Bonito!

Como o corpo não é de ferro, almoço de “Chiles rellenos”, feijão preto, arroz e uma banana frita cheia de açúcar e canela. Divinal!

A primeira troca no programa foi feita agora. Em vez de mais uma noite aqui, seguimos para Guatemala City.

Essa é a aventura de amanhã!

Notas de viagem

Para chegar ao lago Atitlan, a melhor forma é de carro privado, mini bus ou autocarro local. O último é muito mais barato mas aconselhamos a penas a destemidos aventureiros A partida é, claro, da cidade da Guatemala ou de Antígua.

Povoados à volta do lago- Panajachel, (o de mais fácil acesso e mais turístico), Santa Catarina de Palopó (pequeno e de difícil acesso, porque fica numa escarpa), Santo António de Palopó (a 4 Km de Santa Catarina de Palopó), Santa Cruz la Laguna (um dos menos turísticos), São Marcos la Laguna (famoso pelos centros de meditação. Íman dos esotéricos), São Pedro la Laguna (famoso pela vida boémia. Local preferido dos hippies), Santiago Atitlan (A mais famosa pelo artesanato. 50 minutos de barco rápido, partindo de Santa Catarina de Palopó).

Acessibilidades – Todas as aldeias só são acessíveis por barco. Os caminhos são muito perigosos porque são estradas de montanha e os assaltos frequentes aos turistas fazem com que estes só se desloquem com escolta policial.

Preços dos barcos – depende da qualidade do barco, do número de passageiros e da forma como conseguir regatear o preço (entre os 7 dólares, o barco público e os 800 dólares se marcado pelos hotéis) . Para dar uma volta completa ao redor do lago conte-se com um dia inteiro (mínimo 6 a 7 horas). A melhor hora para viajar no lago é de manhã bem cedo, até ao meio dia. Depois desta hora o lago fica mais agitado (pequena montanha russa).

Melhor hotel do lago – Casa Palopó (referido como tal por publicações várias, entre as quais a Conde Naste), cuidado com a comida e os artigos fora de prazo.

Compras nos mercados – Bordados excelentes, peças de madeira bem coloridas, prata a bom preço (nada étnico e bastante “old fashion”).


Os preços são sempre negociáveis.

quarta-feira, janeiro 23, 2008

23 Jan. (Lago Atitlan)

Como já se tinha percebido ontem, pela forma como Bill teve de descer a correr as escada que o conduziam ao quarto, agarrado à boca e com as entranhas a ferver, hoje acordamos com o som do helicóptero que o veio buscar.

Curioso é o facto de essa ter sido a minha primeira pergunta à chegada ao hotel.

“sin tenemos heliporto!” e continuaram dizendo que o helicóptero pequeno era 1200 dólares e o grande 1500 dólares.

Bill saiu em grande! Um helicóptero do tamanho da sua grande agonia.

De manhã, ainda com dúvidas sobre a eficácia das hóstias de Imodium, lá decidimos alugar um barco que nos levasse até Santo Isidro e Panajachel. De Santa Catarina a Santo Isidro são 30 minutos acelerados e dá uma perspectiva do buraco em que está encravado o lago Atitlan. Não são apenas os vulcões que o rodeiam é, também, o efeito das escarpas que o aprisionam. O lago Atitlan redefine, no meu imaginário, o conceito de fim do mundo.

No entanto, por todo lado vemos casas de luxo penduradas nas falésias e com centenas de degraus que levam aos embarcadouros privados. O lago é uma espécie de Riviera Guatemalteca, onde os abastados constroem os seus palácios de veraneio de dificílimo acesso.

A viagem até Santiago foi calma. O lago manso permitia que barco de lata arranhasse a superfície sem grandes abanões.

Santiago é muito bonito. Uma ladeira íngreme liga o cais ao centro da vila. Até lá chegar dezenas de tendas de artesanato expõem as peças mais coloridas que se possa imaginar. As toucas, as roupas e o dialecto falado dão um tom pitoresco e rústico à caminhada. O largo fervilha de vida.

Voltas dadas e regateamento feito (hoje sai com uma máquina do negócio, uma bomba do preço baixo, de tal maneira que o que começava por 800 quetzales, rapidamente chegava aos 300 e menos!) volta para o barco para seguir para Panajachel.

O sacaninha do lago é caprichoso e, quando o vento se levanta, ondula bastante.

Vai bater!

Era o grito de ordem dado, sempre que a lata levantava voo e ameaçava bater de barriga na água dura do lago. Assim fomos nessa gritaria quase até Panajachel. Olhando o lago agora, da varanda do quarto da casa Palopó, vejo a água mais tranquila deste mundo. Foi mesmo de encomenda a viagem!

Panajachel é mais turístico mas mantém intacto o charme das Vilas do lago Atitlan. Mercados, vendas, ruído, cores e gente por todo o lado. Mais um passeio calmo a pé para, depois, rumarmos ao cais privado da casa Palopó e subir os 150 degraus que, devido À altitude, parecem, pelo menos 300.

Agora é preparar para carregar com o fruto da regateação!


A nossa "lata" de voar no lago Atitlan
Chapéus de Santiago Atitlan
Hora de ponta em Santiago Atitlan
Artesanato de Santiago
Rua de Santiago
Stress em Santiago Atitlan
Fila no banco em Santiago
As cores de Santiago Atitlan

23 Jan. Lago Atitlan (sem palavras)

Santa Catarina vista do barco
Uma ideia das montanhas (imaginem as estradas)
Montanhas à volta do lago (um buraco autêntico!)
Casas de luxo no lago Atitlan
Chegada a Santiago de Atitlan
Chegada a PAnajachel
Proibido armas (ainda se fosse não fumar...)
O luxo na montanha (haja pernas...)
Casa na falésia com entrada privada
Os "pueblos" encaixados na montanhaVista das margens do lago Atitlan
Visão geral das margens (Atitlan)
Localização da casa Palopó
Cais privado da casa Palopó (150 degraus mais acima)