É do interesse geral a colocação dos nossos jovens (e não só) nos locais públicos disponíveis.
Todos reconhecem a forma pouco clara como os concursos públicos são realizados.
Vai sendo tempo de analisarmos alguns padrões comuns das diferentes realidades. A forma mais rápida de o fazer é colocando algumas questões: a) quem fica colocado? e b) Quais as suas ligações pessoais?
Aqui torna-se fácil observar um ponto comum: fica colocado quem tem "ligações fortes".
1. Na Cãmara Municipal, espécie de poiso dos sem abrigo vemos um esbanjar de verbas em cargos desnecessários (veja-se o ridiculo da recém criada assessoria de imprensa). O padrão é, claro, PSD e Presidencia da Cãmara.
2. Quanto aos lugares criados pelo "Governo" vamos vendo os filhos, irmãos e primos dos caciques locais a serem colocados sem que sejam respeitados os mínimos padrões da transparência e do decoro.
3. Quanto aos cargos de nomeação política, o padrão é o mesmo....filhos e etc.
O denominador comum, nestes casos, são os "bosses do PS". O sr. Serpa e o sr. Manuel Tomás têm batido todos os recordes de "cunhas bem sucedidas" (Museu, Obras Públicas, segurança Social e, espante-se, listas para a Assembleia).
Até parece que o Sr. Contente (Secretário Regional) está a preparar a sucessão de Carlos César, colocando "os seus" em lugares de destaque.
Esperem para ver, em breve, a criação de novos cargos na estrutura de gestão da zona da vinha (património mundial), para colocação dos "desempregados" da Secretaria do Ambiente.
É claro que cada um destes temas deverá ser tratado "per si" e, assim será. Talvez!
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