Claro que chegar a uma cidade que, em princípio, não se volta a visitar, e não dar uma volta para ver as vistas, é um pecado. Sendo verdade a premissa, também se aplica a Guatemala city. Apesar dos avisos e das opiniões sobre a segurança na cidade, segundo os entendidos a única zona segura é a zona 10, onde os turistas podem circular a pé. O resto da cidade é uma espécie de salve-se quem puder, com grande vantagem para os locais.
O único problema que se nos colocava era que, o centro histórico, não tinha sido deslocado para a zona 10 e, portanto, mantinha-se na zona 1.
Apanhamos um táxi e lá fomos. Para dizer a verdade foi uma deslocação pouco interessante. De histórico há pouco. Excepção para a catedral, o palácio do governo e uma praça enorme repleta de pombos e dejectos.
Perigo, para dizer a verdade, também não vimos nenhum.
Quando à tão falada zona 10, limita-se a umas dezenas de bares, restaurantes e hotéis que não dão um conjunto estético. Cada um seguiu o seu traço e, por isso, não tem, também, muito interesse.
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