Este ano o panorama é diferente. A Câmara tomou conta da festa, temos rally, cantoras de mini-saia, cassete marada e plástico quanto baste.
O caldo de peixe virou festival de atum, o voluntariado profissionalizou-se e os pescadores dormem mais umas horitas.
É o que os políticos chamariam de paradigma da modernidade.
Da tradição, sobra apenas o foguetório e o apetite dos comensais.
É pena!
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