Dia 19, passeio calmo à volta do lago Pétan Itza. Uma espécie de deambular bíblico com passagem por São José, São Pedro, São Miguel e outros nomes de santos que deixei de registar mas que se revelavam pequenas vilas com rostos característicos do clima quente da terra.
Paragem no hotel “Mon Amie”, para refrescar e conversar um pouco com Santiago, o dono e “Gerente General” que, acabado de chegar de férias em Marrocos, nos disse que era especialista em ecologia e tinha sido muitas coisas ao longo dos seus 30 anos de Guatemala, entre elas o responsável pela conservação e preservação da biodiversidade do País. As pressões dos lobbies do petróleo e dos madeireiros empurraram-no para a vida mais pacata de “proprietário hoteleiro”. Ficamos a saber que o rácio de armas por habitante na Guatemala não é inferior aos restantes Países vizinhos e que, o ano passado foram cometidos 6 mil homicídios no País.
Seguindo viagem, e fechado o círculo do lago, paragem em Flores para almoço tardio e passeio calmo pelas ruas da cidade. O sol forte impediu grandes velocidades e obrigou a algumas paragens.
Actualizar as informações com o portátil, À beira da piscina, um breve fechar de olhos com e o acordar sobressaltado com a voz do Jorge Terra, directo e ao vivo, via Rádio Pico. Um pesadelo? Não, nem por isso. As noticias até que eram boas. Falo, claro, da vitória do Candelária sobre o Igualada.
Fixe! Duche e ala para Flores de novo. Jantar no restaurante “as portas” que prometia Jazz Guatemalteco.
Amanhã é dia de rumar a Guatemala City.
Paragem no hotel “Mon Amie”, para refrescar e conversar um pouco com Santiago, o dono e “Gerente General” que, acabado de chegar de férias em Marrocos, nos disse que era especialista em ecologia e tinha sido muitas coisas ao longo dos seus 30 anos de Guatemala, entre elas o responsável pela conservação e preservação da biodiversidade do País. As pressões dos lobbies do petróleo e dos madeireiros empurraram-no para a vida mais pacata de “proprietário hoteleiro”. Ficamos a saber que o rácio de armas por habitante na Guatemala não é inferior aos restantes Países vizinhos e que, o ano passado foram cometidos 6 mil homicídios no País.
Seguindo viagem, e fechado o círculo do lago, paragem em Flores para almoço tardio e passeio calmo pelas ruas da cidade. O sol forte impediu grandes velocidades e obrigou a algumas paragens.
Actualizar as informações com o portátil, À beira da piscina, um breve fechar de olhos com e o acordar sobressaltado com a voz do Jorge Terra, directo e ao vivo, via Rádio Pico. Um pesadelo? Não, nem por isso. As noticias até que eram boas. Falo, claro, da vitória do Candelária sobre o Igualada.
Fixe! Duche e ala para Flores de novo. Jantar no restaurante “as portas” que prometia Jazz Guatemalteco.
Amanhã é dia de rumar a Guatemala City.
(Fotos: Rostos da Guatemala, Ainda é NAtal em São José e Vista do Lago).
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