quinta-feira, janeiro 24, 2008

Notas de viagem

Para chegar ao lago Atitlan, a melhor forma é de carro privado, mini bus ou autocarro local. O último é muito mais barato mas aconselhamos a penas a destemidos aventureiros A partida é, claro, da cidade da Guatemala ou de Antígua.

Povoados à volta do lago- Panajachel, (o de mais fácil acesso e mais turístico), Santa Catarina de Palopó (pequeno e de difícil acesso, porque fica numa escarpa), Santo António de Palopó (a 4 Km de Santa Catarina de Palopó), Santa Cruz la Laguna (um dos menos turísticos), São Marcos la Laguna (famoso pelos centros de meditação. Íman dos esotéricos), São Pedro la Laguna (famoso pela vida boémia. Local preferido dos hippies), Santiago Atitlan (A mais famosa pelo artesanato. 50 minutos de barco rápido, partindo de Santa Catarina de Palopó).

Acessibilidades – Todas as aldeias só são acessíveis por barco. Os caminhos são muito perigosos porque são estradas de montanha e os assaltos frequentes aos turistas fazem com que estes só se desloquem com escolta policial.

Preços dos barcos – depende da qualidade do barco, do número de passageiros e da forma como conseguir regatear o preço (entre os 7 dólares, o barco público e os 800 dólares se marcado pelos hotéis) . Para dar uma volta completa ao redor do lago conte-se com um dia inteiro (mínimo 6 a 7 horas). A melhor hora para viajar no lago é de manhã bem cedo, até ao meio dia. Depois desta hora o lago fica mais agitado (pequena montanha russa).

Melhor hotel do lago – Casa Palopó (referido como tal por publicações várias, entre as quais a Conde Naste), cuidado com a comida e os artigos fora de prazo.

Compras nos mercados – Bordados excelentes, peças de madeira bem coloridas, prata a bom preço (nada étnico e bastante “old fashion”).


Os preços são sempre negociáveis.

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