O lago pôs-se calmo, o céu claro e a luz da lua fez reflexos na água. Um cenário de despedida deveras adequado.
Como despedida, um jantar à luz das velas, ouvindo uma musica lounge em tom baixo e alternada com os cânticos religiosos Maias que se ouvia ao longe, ao redor do crepitar das chamas.
Tudo perfeito. Todas as partículas e todos os átomos ocupavam o seu lugar certo e a palete de cores, entre o sépia e o cinzento, ornavam de mistério a noite no lago Atitlan. Uma boa refeição impunha-se, acompanhada de um néctar de vindima especial.
Devido às condicionantes, um caldo de galinha e uma coca-cola fizeram o mesmo efeito.
Levantar às sete da manhã e preparar para seguir viagem.
Dia bonito e quente no lago Atitlan. Carregado o “mini-bus”, subimos em primeira as escarpas das encostas. E fomos dizendo adeus. Primeiro a Santa Catarina, depois a Panajachel, depois a Solola e, mais adiante, a Encuentros. Aí trocamos de estrada e, em vez de seguir para Guatemala City, cortamos para Chichicastenango. O lugar de Chichicaste, que é uma planta que pica e é usada para fazer vedações.
Logo no início um acidente grave, acabado de ocorrer. Seguimos viagem e fomos subindo de novo. Do lago Atitlan que fica a 1300 metros, dirigiamo-nos agora para os 2000 metros de Chichicastenango. O mesmo virar apertado à esquerda, desviar à direita do furacão que são as camionetas públicas e voltar a engrenar a primeira para um troço mais íngreme. Uma hora e meia depois chegamos a Chichicastenango (são só 40 km).
È dia de mercado e o povo dos “poblados” ao redor sobe para trocar produtos. Vêm pessoas, também, de Antigua e Guatemala City comprar artesanato para venderem depois com preço dobrado.
Cores e cheiros e gente, muita gente. Nas igrejas a mistura de crenças é admirável. Entre as figuras do cristianismo fazem-se pequenas fogueiras e os Maias cantam as suas rezas, em dialectos indecifráveis, a Deuses familiares.
Estadia no Hotel Santo Tomás. Um charme de hotel adaptado do que parece ter sido um mosteiro. Motivos religiosos por toda a parte e muito verde nos pátios interiores.
Bonito!
Como o corpo não é de ferro, almoço de “Chiles rellenos”, feijão preto, arroz e uma banana frita cheia de açúcar e canela. Divinal!
A primeira troca no programa foi feita agora. Em vez de mais uma noite aqui, seguimos para Guatemala City.
Essa é a aventura de amanhã!
Como despedida, um jantar à luz das velas, ouvindo uma musica lounge em tom baixo e alternada com os cânticos religiosos Maias que se ouvia ao longe, ao redor do crepitar das chamas.
Tudo perfeito. Todas as partículas e todos os átomos ocupavam o seu lugar certo e a palete de cores, entre o sépia e o cinzento, ornavam de mistério a noite no lago Atitlan. Uma boa refeição impunha-se, acompanhada de um néctar de vindima especial.
Devido às condicionantes, um caldo de galinha e uma coca-cola fizeram o mesmo efeito.
Levantar às sete da manhã e preparar para seguir viagem.
Dia bonito e quente no lago Atitlan. Carregado o “mini-bus”, subimos em primeira as escarpas das encostas. E fomos dizendo adeus. Primeiro a Santa Catarina, depois a Panajachel, depois a Solola e, mais adiante, a Encuentros. Aí trocamos de estrada e, em vez de seguir para Guatemala City, cortamos para Chichicastenango. O lugar de Chichicaste, que é uma planta que pica e é usada para fazer vedações.
Logo no início um acidente grave, acabado de ocorrer. Seguimos viagem e fomos subindo de novo. Do lago Atitlan que fica a 1300 metros, dirigiamo-nos agora para os 2000 metros de Chichicastenango. O mesmo virar apertado à esquerda, desviar à direita do furacão que são as camionetas públicas e voltar a engrenar a primeira para um troço mais íngreme. Uma hora e meia depois chegamos a Chichicastenango (são só 40 km).
È dia de mercado e o povo dos “poblados” ao redor sobe para trocar produtos. Vêm pessoas, também, de Antigua e Guatemala City comprar artesanato para venderem depois com preço dobrado.
Cores e cheiros e gente, muita gente. Nas igrejas a mistura de crenças é admirável. Entre as figuras do cristianismo fazem-se pequenas fogueiras e os Maias cantam as suas rezas, em dialectos indecifráveis, a Deuses familiares.
Estadia no Hotel Santo Tomás. Um charme de hotel adaptado do que parece ter sido um mosteiro. Motivos religiosos por toda a parte e muito verde nos pátios interiores.
Bonito!
Como o corpo não é de ferro, almoço de “Chiles rellenos”, feijão preto, arroz e uma banana frita cheia de açúcar e canela. Divinal!
A primeira troca no programa foi feita agora. Em vez de mais uma noite aqui, seguimos para Guatemala City.
Essa é a aventura de amanhã!
Sem comentários:
Enviar um comentário