Já tive a oportunidade de referir que recebi duas contra-ordenações: uma por ter cortado alguns pés de vassoura e outra por ter alargado uma canada.
Tive a oportunidade, também, de explicar as minhas razões e de referir que me recusei a falsificar documentos e de fazer pedidos com datas anteriores às reais.
O que ganhei com isso?
Mais uma contra ordenação!
Desta vez o ridículo é óbvio e a vontade de vingança clara. A acusação diz que fiz obras de construção civíl na zona protegida da paisagem da vinha. Mais; que alterei a tipologia de uso dos solos.
Qual foi a obra de construção que fiz?
Cortei um muro e substitui-o por um portão.
Obra de construção civíl? Uma ova!
Alteração do uso dos solos? Uma treta!
Pura vingança e pura prepotência dos membros da comissão da paisagem protegida. Quem são? A assinatura da contra ordenação é de um Arquitecto Nuno.
Lembro apenas que, se não tivesse este acesso, aquando do último temporal, tinha ficado com os meus carros dentro da piscina natural do Pocinho e tinha ficado sem acessos a casa.
Tudo isto apesar da especialidade deste arquitecto em fenómenos marítimos. Especialidade tirada em Évora. Cidade com grande tradição nas pescas, penso eu…
E agora?
Agora estou tramado!
Ao cair o muro de protecção da minha casa caiu, também, um portão. Ao reconstruir o dito muro/portão acho que as medidas anteriores não foram respeitadas e que, desta forma, voltei a alterar o uso dos solos. E, claro está, tive nova obra de construção civíl.
Nova contra ordenação?
Aguardemos serenamente.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário