A arte efémera é uma das manifestações de sensibilidade estética mais evoluídas que conheço. Sem qualquer apego pela continuidade, pelo reconhecimento e pelo legado às gerações futuras constroem-se obras de arte pelo puro prazer dos sentidos e da alma.
Este tipo de manifestação artística está ligada, pelo menos nas suas realizações mais reconhecidas, a um estado de espírito religioso.
Quem não conhece as “mandalas” tibetanas, por exemplo.
Na Madalena podemos ver, em associação, duas das manifestações sociais e culturais mais profundas: a manifestação religiosa e a coesão social.
O resultado, apesar de durar pouco, vale a pena ser visto.
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