Vi, no programa “Bom Dia”, uma reportagem sobre a vinda de um barco de cruzeiro à Ilha do Pico. Pelo que percebi, trata-se de um barco que opera nos Pólos e que, no intervalo da “season” vem dar umas “voltas” ao Arquipélago.
Esta foi uma viagem experimental.
O referido barco, apoiado pelo Governo Regional (se bem percebi), faz o “tour” das nove Ilhas, com paragem na Vila das Lajes.
Segundo a tripulação (os “Skeepers” açorianos), muito indignada e com pavor de desagradar aos estrangeiros que transportavam, foram mal recebidos e tiveram dificuldades em descarregar a sua carga preciosa, que ia visitar o Museu dos Baleeiros.
Esta notícia fez-me pensar sobre as opções da Região relativamente ao turismo do futuro.
Será que há vantagens em subsidiar barcos de cruzeiro estrangeiros que oferecem comida, dormida e entretenimento a bordo e que, de vez em quando, fazem uma paragem nas Ilhas para uma “voltinha rápida”.
Ainda não me cansei muito a pensar no assunto, no entanto, à primeira vista, parece-me que o lucro da operação escapa, bastante ao lado, dos comerciantes e investidores locais.
Sendo a grande vantagem a divulgação das Ilhas e a apresentação ao mundo do destino Açores, porque não encher o barco com jornalistas nacionais e estrangeiros e cobrar a “passeata” em géneros: histórias, artigos, reportagens, entrevistas, etc.
O Brasil fez esse investimento e, agora, não há jornal, revista, pasquim ou jornal de parede que não inclua um texto sobre aquele destino. O resultado está à vista com o aumento brutal da expressão do destino Brasil nos passeantes Lusos.
Como ainda não revi todos os argumentos, desta vez os comentários e opiniões são bem vindos.
(por nabice minha, os comentários foram apagados, paciência!)
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