Continuo com a central telefónica de molho e a Net sem palavras, no entanto, em visita a amigos li um comentário que me deu vontade de sentar um pouco e reflectir. Não me chateou porque estive a ouvir, na antena 1, que a doença mental deve ser percebida e acompanhada de muita paciência.
No entanto, o entrevadinho diz que me bato, suponho eu que aquele linguajar trôpego tem esse significado, à obtenção de um subsídio.
Claro, sua besta!
Se a teta seca, o agricultor recebe a poio.
Se o peixe vai de férias, o pescador recebe apoio.
Se há sismo, a mãe da namorada recebe casa assim como todos os colaterais daqui até ao Canadá.
Se corre água em São Miguel, há apoio.
Qual seria o espanto de haver apoio para aqueles que investiram nesta terra e viram os seus bens parcialmente destruidos pela força do mar?
Quanto ao truque de provocar o mar, para obter fundos públicos ou comunitários, é algo que não posso revelar. Requer anos de práticas exotéricas!
Conversas destas não me deviam ocupar tempo mas, como todos sabem, tenho muita paciência para animais.
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